A expressão pode ser popular mas corresponde à realidade de hoje no Porto do Funchal. Um dia de casa cheia ou para outros dia de S. Vapor, ainda que muitos tenham agora chegado à baía ajudados pela vela, como os grandes veleiros que estão na Madeira para a Regata e Festa do Mar dos 500 anos da cidade do Funchal. Razão pela qual a falta de espaço determinou que dois navios de cruzeiro tivessem de fundear:
Saga Rose, desde ontem à noite e
Artemis, ao largo desde a manhã deste dia 4 de Outubro, um dos melhores de 2008 para o principal porto do arquipélago da Madeira. Na extremidade do molhe da pontinha o
Costa Victoria, frequentador regular do Porto do Funchal desde 1996. Ainda me recordo da primeira escala, numa estadia curta em viagem posicional para as Caraíbas. Se no caso do
Saga Rose esta não é a primeira vez que fundeia, veja-se o Fim do Ano, o mesmo não acontece com o
Artemis, pela primeira vez ao largo.
Se da primeira escala do antigo paquete da Norwegian America Line e depois da Cunard não assiti à primeira visita à Madeira, já a estreia do
Artemis o dia ficou-me na memória. A 22 de Abril de 1989, também num sábado. Chamava-se então
Royal Princess e atracou na pontinha juntamente com o
Canberra. Vinha das Caraíbas e aquele seria o ano de estreia na Europa de um paquete de linha ultra-moderanas para a época. Nesse dia, estava também o veleiro
Creoula, entre os dois navios do grupo P&O. Passaram-se quase 20 anos... O gosto pela fotografia e pelos navios mantem-se apesar das vicissitudes da vida... Os navios cativam ainda os madeirenses e muito... disso são testemunhos os antigos coleccionadores e fotógrafos que têm ao longo dos anos retratado a história do Porto do Funchal.
Aos veleiros (
Creoula, Cuathemoc, Sedov, Mir, Capitan Miranda, Alexander Von Humboldt, Kaliakra, Pelican of London entre outros) e aos navios de cruzeiro juntaram-se também os ferries
Lobo Marinho e
Volcan de Tijarafe. Uma avaria na maquina do ferry da Porto Santo Line obrigou ao atraso na partida para o Porto Santo o que atrasou a chegada e largada do ferry da Armas, de Canárias para Portimão.
A expressão pode ser popular mas corresponde à realidade de hoje no Porto do Funchal. Um dia de casa cheia ou para outros dia de S. Vapor, ainda que muitos tenham agora chegado à baía ajudados pela vela, como os grandes veleiros que estão na Madeira para a Regata e Festa do Mar dos 500 anos da cidade do Funchal. Razão pela qual a falta de espaço determinou que dois navios de cruzeiro tivessem de fundear: Saga Rose, desde ontem à noite e Artemis, ao largo desde a manhã deste dia 4 de Outubro, um dos melhores de 2008 para o principal porto do arquipélago da Madeira. Na extremidade do molhe da pontinha o Costa Victoria, frequentador regular do Porto do Funchal desde 1996. Ainda me recordo da primeira escala, numa estadia curta em viagem posicional para as Caraíbas. Se no caso do Saga Rose esta não é a primeira vez que fundeia, veja-se o Fim do Ano, o mesmo não acontece com o Artemis, pela primeira vez ao largo. 
Se da primeira escala do antigo paquete da Norwegian America Line e depois da Cunard não assiti à primeira visita à Madeira, já a estreia do Artemis o dia ficou-me na memória. A 22 de Abril de 1989, também num sábado. Chamava-se então Royal Princess e atracou na pontinha juntamente com o Canberra. Vinha das Caraíbas e aquele seria o ano de estreia na Europa de um paquete de linha ultra-moderanas para a época. Nesse dia, estava também o veleiro Creoula, entre os dois navios do grupo P&O. Passaram-se quase 20 anos... O gosto pela fotografia e pelos navios mantem-se apesar das vicissitudes da vida... Os navios cativam ainda os madeirenses e muito... disso são testemunhos os antigos coleccionadores e fotógrafos que têm ao longo dos anos retratado a história do Porto do Funchal. 
Aos veleiros (Creoula, Cuathemoc, Sedov, Mir, Capitan Miranda, Alexander Von Humboldt, Kaliakra, Pelican of London entre outros) e aos navios de cruzeiro juntaram-se também os ferries Lobo Marinho e Volcan de Tijarafe. Uma avaria na maquina do ferry da Porto Santo Line obrigou ao atraso na partida para o Porto Santo o que atrasou a chegada e largada do ferry da Armas, de Canárias para Portimão.
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