![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVMHCgZlQ47SEzvXnOsf7cOp78m3vAURSxVkjJSsolmvcaCqwJ8Jt0cTIgOeQLntV6lZMt-Ah63NTVJ00t6AymbMgIj9SvQkrsS3cr8WmHBwGYxSPHv2xeeQO-Rcd5oZi8pqkVkw/s400/InfanteMadeira61.jpg)
O maior paquete português visitou a Madeira pela primeira vez há 50 anos. A 5 de Outubro de 1961, o
Infante dom Henrique fazia escala no porto do Funchal onde fundeou. Decorriam então as obras de ampliação do molhe da pontinha, que seriam inauguradas em Julho do ano seguinte. O paquete da Companhia Colonial de Navegação estava em viagem inaugural de Lisboa para África.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnxbAxHq7W6aRrhFS5RS81naALl9r3SYG2Mh3Q61DC231s6qigeNmOmPUlohPC_fKwqxE6Z_Fie32hZmBg208oc7mNWeCdJYe_pkW3nMmpFQaDKin_mrB6Y_02_Nf0nuP7XvWMWg/s400/Infantemar.jpg)
Depois de passar pela Madeira, o
Infante fez escalas em São Tomé, Luanda, Lobito, Moçamedes, Cape Town, Lourenço Marques, Beira, Moçambique, Nacala e Porto Amélia. Curiosamente, a 6 de Novembro de 1961 esteve em Lourenço Marques ao lado do
Principe Perfeito, também de 1961, que saíra de Lisboa pela primeira vez a 27 de Junho de onde partiu em viagem inaugural com escala no Funchal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA4DD6XRO64f64FRJtHXZQn8zpSJ6RraokOMtwyen3HtLDQ6GtC-kmg0creRaftPCku_t-_Zhl03abOJ85fpjtbut_XWMGioHSYhTchwajhixqZGKVZ5hKg_UcHAbn5-vE2hPKgw/s400/Infanteecanberra62.jpg)
O ano de 1961 foi pródigo no lançamento de novos paquetes. Além do
Infante dom Henrique e do
Principe Perfeito, a frota nacional recebeu o paquete Funchal, no ano de entrada ao serviço dos paquetes
France e
Canberra. Este último, na foto com o
Infante dom Henrique, em Julho de 1962, quando visitou pela primeira vez a Madeira, no dia em que era inaugurada a última ampliação do molhe da pontinha. Fotografias de cima para baixo: 1 e 3 Perestrellos e 2 Companhia Colonial Navegação
4 comentários:
LINDO
Um abraço
Vitor
É realmente fantástico recordar os grandes paquetes portugueses que em nada ficavam atras dos seus contemporâneos. Enfim... ficam as memórias, as fotografias, as crónicas de grandes tempos da marinha portuguesa e da Nação.
Um abraço
Great blog!
Thanks Richard!
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