O navio de cruzeiros Rhapsody of the Seas fez hoje uma curta escala no porto do Funchal. Era a estreia na Madeira do paquete da Royal Caribbean. Obrigado a ficar ao largo, onde chegou a largar ferro, o Rhapsody acabou por deixar a baía do Funchal depois do comandante ter decidido que não estavam reunidas condições para o desembarque dos passageiros. O vento não terá contribuído para o desembarque dos quase dois mil passageiros. O local de fundeadouro foi também questionado. Os tripulantes que viajaram para a Madeira para embarcar no Rhapsody of the Seas vão agora ter de o fazer apenas no Brasil, numa rendição de tripulação adiada.
Com as obras de remodelação do cais norte e a rejeição de algumas companhias em operar no cais 8 (novo cais a leste do porto), a Royal Caribbean havia sido informada que a alternativa seria fundear. O segundo maior grupo de cruzeiros do mundo decidiu então cancelar a escala e em alternativa visitar Tenerife, como chegou a estar programado. Alguns dias depois voltou a optar pelo Funchal.
No molhe da pontinha MSC Spendida, da MSC, e AIDAsol, da Aida, garantiram atracação no molhe da pontinha. O primeiro com desembarques de passageiros que embarcaram no Funchal, na ultima escala, e o segundo em mais uma escala semanal da empresa que faz mais escalas na Madeira. mesmo assim, a Royal Caribbean questionará a data em que cada uma das companhias fez reserva. O critério que prevalece, certamente, na grande maioria dos portos é o da ordem de data de reserva. Este será sempre o critério mais objectivo e transparente, se bem que possam existir excepções. Certo é que a empresa mãe do segundo maior grupo de cruzeiros foi prejudicado. Grupo que inclui a Celebrity Cruises, a Azamara e a participação na TUI Cruises. O mesmo já aconteceu com o Britannia, da P&O Cruises, pertencente ao maior grupo mundial, a Carnival. A falta de espaço fez com que o navio trocasse o Funchal por Tenerife. As obras no cais norte devem ficar concluídas no fim de Dezembro, permitindo também que navio com mais calado possam atracar neste cais.
Fotos: https://www.facebook.com/World-Wide-Shipspotting
Com as obras de remodelação do cais norte e a rejeição de algumas companhias em operar no cais 8 (novo cais a leste do porto), a Royal Caribbean havia sido informada que a alternativa seria fundear. O segundo maior grupo de cruzeiros do mundo decidiu então cancelar a escala e em alternativa visitar Tenerife, como chegou a estar programado. Alguns dias depois voltou a optar pelo Funchal.
No molhe da pontinha MSC Spendida, da MSC, e AIDAsol, da Aida, garantiram atracação no molhe da pontinha. O primeiro com desembarques de passageiros que embarcaram no Funchal, na ultima escala, e o segundo em mais uma escala semanal da empresa que faz mais escalas na Madeira. mesmo assim, a Royal Caribbean questionará a data em que cada uma das companhias fez reserva. O critério que prevalece, certamente, na grande maioria dos portos é o da ordem de data de reserva. Este será sempre o critério mais objectivo e transparente, se bem que possam existir excepções. Certo é que a empresa mãe do segundo maior grupo de cruzeiros foi prejudicado. Grupo que inclui a Celebrity Cruises, a Azamara e a participação na TUI Cruises. O mesmo já aconteceu com o Britannia, da P&O Cruises, pertencente ao maior grupo mundial, a Carnival. A falta de espaço fez com que o navio trocasse o Funchal por Tenerife. As obras no cais norte devem ficar concluídas no fim de Dezembro, permitindo também que navio com mais calado possam atracar neste cais.
Fotos: https://www.facebook.com/World-Wide-Shipspotting